Depois de uma semana o cavalheiro já se encontrava mais disposto,ajudava com o corte de lenha,dos cavalos ,mas sempre no final da tarde se sentava numa pedra perto do lago e ficava lá até o sol se por,um dia porem ele se ergueu olhou para mim e disse:
-Me lembrei,meu nome é Leonidas Durval Coimbra,sou um potador,voltando-se para mim disse,onde estâo as minhas coisas<me levantei e entreguei a ele um pequeno embornal<ele olhou e sorrindo falou<isso<aquele maldito lacaio me atacou de surpresa e atirou em mim,se não fosse você me encontrar estaria morto,me levantou no ar contra meus protestos e me rodopiou,depois voltou a me colocar no chão,e olhou mais atentamente o embornal e tirou de dentro dele um pergaminho e disse,eureca,esta aqui,eu o olhei sem entender,e ele percebendo o meu olhar disse,tenho que partir,mas voltarei,e pegando em minhas mãos disse,você me espera.silenciosa olhei para o lago e disse,não se preocupe,não me deves nada,fiz por você o que faria a qualquer ser ou animal,fico feliz que recobrou sua memória,deves ter família,vai em paz.
-Se aproximando de mim Lenidas segurou -me nos ombros e disse,sou filho único,sou solteiro,meus pais moram na província de Palermo,temos terras por lá,eu voltarei,muito obrigado por tudo mas preciso encontrar meu cavalo,castanho,eu me virei caminhei até a coxeira e mstrei-lhe o cavalo para a sua surpresa estava lá,mas como,respondi todo animal tem sentimentos para com seu dono,na tarde em que te encontrei escutei barulho e fui dar uma olhada e o vi perto de caramelo,mais uma vez sou lhe grato,subiu no cavalo e partiu.
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